terça-feira, setembro 30, 2003

Todo mundo continua mais duro que pau de tarado na firma. Daí hoje a Lizandra deu uma idéia que é caso de se pensar mesmo. Será que aquela revista Brazil (com Z mesmo) paga pra tirar foto nossa? Porque daí a gente poderia fazer um ensaio no estilo "Garota Pastorinho" com o saco do supermercado na cabeça. Ninguém nunca ia saber que éramos nós, nossa reputação continuaria ilibada e nossa conta bancária engordaria. Ou não.
Quanto será que essa revista paga hein? Será que os sacos do Pastorinho ainda são de papel?
Argh, não são promessas que foram feitas para ser quebradas, são regras. Pobres dos meus santinhos.
Sim, prometi que não punha mais letra. Mas promessas só são feitas para serem quebradas mesmo né? Sofrendo de grave paixonite aguda. Gostosim.

Can't Take My Eyes Off You

You're just too good to be true,
Can't take my eyes off of you.
You'd be like heaven to touch
I wanna hold you so much,
At long last love has arrived,
And I thank God I'm alive.
You're just too good to be true,
Can't take my eyes off of you.

Pardon the way that I stare,
There's nothing else to compare,
The sight of you leaves me weak;
There are no words left to speak.
But if you feel like I feel,
Please let me know that it's real.
You're just too good to be true,
Can't take my eyes off of you.

I love you baby, and if it's quite all right,
I need you, baby, to warm the lonely night.
I love you, baby, trust in me when I say:
Oh pretty, baby don't bring me down I pray,
Oh pretty baby, now that I've found you,
Stay and let me love you, baby, let me love you.

You're just too good to be true,
Can't take my eyes off of you.
You'd be like heaven to touch
I wanna hold you so much,
At long last love has arrived,
And I thank God I'm alive.

You're just too good to be true,
Can't take my eyes off of you.

I love you ...
baby, and if it's quite all right,
I need you baby, to warm the lonely night,
I love you, baby trust in me when I say

Remédios para a gripe me deixam mais disléxica do que o normal.
Duh.
Resolvi seguir os conselhos do Renato e fiz uma planilha de gastos.
Se funcionar, pode ir escolhendo outro livro.

sexta-feira, setembro 26, 2003

Hoje eu tou assim



Quero minha cama!!
Post revolta e que ninguém vista a carapuça, a menos que sirva.
Faz tempo que não falo sobre tipos de gente que odeio. E há um tipo que eu odeio mais do que todos os outros e do qual talvez eu nunca tenha falado. Existe um tipo de gente especialmente ruim e que devia morrer de gonorréia. Sabe aquela pessoa pequena, em tudo (menos em tamanho viu, Casé)? Pequeno-burguesa, de alma pequena, de mente de pequeno alcance, de vontade pequena? Aquela pessoa extremamente covarde, arrogante e burra, tremendamente estúpida, que adora, tem orgasmos múltiplos quando tripudia em cima do mais fraco, quando tortura quem pode menos, mas que jamais é capaz de peitar alguém que pode mais. Talvez se acovardem por saber que não tem capacidade de ganhar uma discussão, por não ter argumentos, por só saber intimidar. E o pior é que esse tipo de gente é tão burra que também geralmente é arrogante porque acha que tem mesmo algum valor. O mais gostoso é ficar de fora, apreciando a cara de ué que essa gente faz quando descobre que é exatamente o contrário.

quinta-feira, setembro 25, 2003

O show de ontem foi a coisa mais linda da face da terra. Uma experiência extra-sensorial assim Odara que me levou às lágrimas.
Sério mesmo, talvez tenha sido o melhor show do ano. Eu tenho a impressão de que se a gente deixar, se se entregar pra música, a gente incorpora um santo - ou uma pomba-gira. O fato é que, depois que a música começou, eu não vi mais nada nem ninguém em volta. Saí de lá de alma lavada, leve e absurdamente feliz.
E também loucamente apaixonada pelo Lirinha. Passei a noite inteira sonhando em como seria acordar todo dia de manhã e olhar para aquele zóim pequenim no travesseiro ao lado. Em com aquele peito pelado. E com a boquinha. E com o resto todo. Acho que ele e Selton são os únicos homens do mundo que podem aparecer na minha frente de sunga, pochete e Raider com massageadores que eu não vou me importar.
*Suspiros*

quarta-feira, setembro 24, 2003

Caralho. Me bateu uma saudade louca daquele apartamentinho de dois quartos em frente à Federal de Florianópolis. Ai, ai tempo bom que não volta nunca mais.
Odeio matemática. Vcs já notaram que a maioria das perguntas mais constrangedoras do mundo tem a ver com essa ciência maldita?

- Quantos anos você tem?
- Quanto você pesa?
- Quanto você ganha?
- Quanto tempo faz que você não vai à depilação?
- Quanto você pagou nessa saia vagabunda?
- Com quantos você já saiu?
- Isso são horas?
- Ué, cadê o resto? Achei que era maior.
- Quanto tempo falta para você terminar esse serviço ridículo que eu te passei e que você já deveria ter acabado se não ficasse blogando?

E outras não.

- Nossa, será que seu desodorante venceu?
- Mas já acabou?
- Credo, você NÃO VIU esse filme, sua burra?
- Você ainda não terminou com esse cara?
- Você gosta mais da sua mãe ou do seu pai?
- Ah, você não fala inglês?
- Quer ser madrinha do meu casamento?

terça-feira, setembro 23, 2003

Rafa pediu, eu divulgo:

A PARTIR DE 25 DE SETEMBRO SÃO PAULO NÃO SERÁ MAIS A MESMA

A Pantera Negra Produções apresenta a FESTA CONEXÃO, o melhor e maior evento negro de todos os tempos, trazendo muita música black para quem
curte anos 70, rap, funk, R&B e samba-rock.

Idealizada pelo DJ KL Jay, dos Racionais MCs, junto com a Pantera Negra
Produções, a FESTA CONEXÃO será mensal e quer repetir o sucesso das festas
organizadas anteriormente. A primeira edição da FESTA CONEXÃO é dia 25 de
setembro, a partir das 22:30. Contará também com as discotecagens dos DJs
Will e Ajamu.

Para participar da maior noite black de São Paulo, além da entrada você
terá que levar também um quilo de alimento não-perecível, que será doado ao
Fome Zero.

Quem curte black music não pode perder!

O quê: Festa Conexão
Quando: 25 de setembro de 2003, a partir das 22:30
Onde: Rua Tabapuã, 1427, Itaim
Quanto: R$ 20 homem (R$ 10 de consumação) e R$ 15 mulher (R$ 5 de consumação) + um quilo de alimento não perecível

segunda-feira, setembro 22, 2003

Aliás, o filme era "A Liga Extraordinária", que é besta.
A única conclusão que tirei dele foi que aquele tal de Capitão Nemo deve ter um pauzinho muito pequenininho.
Tadinho.
Bom, então agora é fato.
Tenho certeza de que sou uma pessoa mentalmente doente. Ontem fui ao cine com o Gordo e fiquei o caminho inteiro (rumo ao shopping) reclamando da falta de dinheiro, de como a vida estava difícil e sofrida e dos meus planos de começar a trabalhar da meia-noite às seis para saldar as dívidas. Chegando ao shopping, fomos dar uma voltinha esperando dar a hora do filme. Dei o azar de passar na frente da Levis. Tinha uma bolsa linda lá dentro. Comecei a ter um ataque e dizer que eu precisava entrar lá pelo menos para saber o preço. Ele me puxava para fora e eu fazia força para entrar na loja. Roía a unha, gritava que só queria olhar e fazia força para voltar à porta da loja, enquanto ele praticamente me aplicava um mata-leão, explicando que eu já tenho 38 mil bolsas. Eu gritava: "Mas eu não tenho AQUELA bolsa, me deixa voltar lá, por favor". Quando ele finalmente conseguiu me levar à porta do shopping para tomar ar fresco, eu tremia e estava praticamente aos prantos, em verdadeira crise de abstinência de compras.
É horrível ter de admitir o vício perante familiares e pessoas queridas. Muito sofrido. Mas o pior de tudo é que a bolsa era realmente linda e eu ainda acho que preciso dela mais do que tudo no mundo.
Quarta tem show do Cordel. Tenho precoceito com eles por causa do nome da banda, que acho muito cabeça-porra demais da conta. Mas me rendi depois de “O Amor é Filme”, que eu aposto e ganho como eles não vão tocar no show. De qualquer forma, tenho de comemorar os últimos acontecimentos e o showzinho me parece uma boa pedida.

sexta-feira, setembro 19, 2003

Eu amo comprar all stars novos, de cores diferentes. Agora comprei um verde militar liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiindo. O mais legal é que cada cor de all star me lembra uma fase da vida, já que o uso desde os 15 anos. O preto, cano alto, adolescência, dos 15 aos 17. Preto, cano baixo, pré-faculdade, dos 17 aos 18. O branco, fase universitária, 18 aos 20. O vermelho, deprê pré TCC, 20 aos 21. E o azul marinho, fase cool e indecisa, 22 aos 24. Vamos ver qual vai ser a fase do verdinho...
O que eu não entendo mesmo é por que o All Star só fica realmente confortável quando já está quase na hora de jogar fora?? Inferno.

quinta-feira, setembro 18, 2003

Comprei minhas próprias luvas de boxe. Usar as da acadimia num dá não. Fede feito o porão do inferno. As minhas, em compensação, são lindas, vermelhas e com cheirinho de novas. Dá até dó de usar... Sabe que só de pensar nas aulas já sinto minhas coxas mais rijas, meus peitos mais orgulhosos e meus braços mais torneados? Rocky Balboa sabia das coisas.
É nóis.
Estava eu ontem zapeando os canais, entre um comercial e outro, e vejo que a Fox está reprisando DE NOVO aquela bomba chamada "Sabor da Paixão". Acho que esse é o filme mais pior de ruim dicumforça que já existiu. Eu nunca consegui assistir inteiro porque fico com vergonha e mudo. Mas daí ontem peguei na parte em que Murilo Benício dá pití com Iemanjá e sai chutando areia. Quando eu reparo bem na cara dos dois amigos de Murilo, quem vejo? As duas novas sensações e promessas do cinema nacional: Lázaro Ramos e o gatíssimo do Wagner Moura. Fiquei de cara. Os negos devem ter ficado com tanta vergonha de ter feito esse filme que nunca contaram pra ninguém que pagaram o mico de ficar lá vestidos de pescador de butique, gritando "C´mon, man, come here!".
E o filme ainda tem a participação de uma pá de outros brasileiros, entre eles o Jonas Bloch, que entra mudo e sai calado. Ai, dó.

quarta-feira, setembro 17, 2003

A Paulista é sem dúvida a avenida mais surreal de SP. Hoje, voltando do almoço, vi três cenas absurdas em um único quarteirão – aquele em frente ao Parque Trianom. Numa ponta da esquina um cara segurando a bíblia berrava passagens sobre o dilúvio e dizia que um novo dilúvio se aproximava e que a humanidade estava condenada. No meio do quarteirão uma aleijado fazia cover da Cássia Eller, acompanhado de banda e tudo. E o pior é que o cara tinha a voz idêntica à da falecida, assustador. E na outra ponta da esquina, um homem-estátua, pintado de prateado, catava guimbas de cigarro do chão, enrolado em um lençol. Esse lugar é muito mais legal que circo. E de grátis.

segunda-feira, setembro 15, 2003

Que acontece com esse blogs? Por que meus posts estão sendo sabotados?
"Tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo".
Mais um final de semana sen-sa-cio-naaaaaal em Monte Verde. Altos campeonatos de sinuca no Castelo de Caras serrano. Consegui a proeza de vencer duas partidas encaçapando uma única bola. Genial eu. Tava um frio da Patagônia de novo. É impressionante como a gente come no frio. Tenho a impressão que passei o tempo todo mastigando. A não ser nas horas em que eu estava bebendo. Impressionante como a gente bebe no frio. Foram duas garrafas de uísque em 5 horas – em três pessoas.
A única coisa ruim de lá é que parece que a cidade foi planejada para receber só casais. Todos os restaurantes tem só cadeiras em números pares (geralmente duas ou quatro) e vela na mesa. Vela tava me sentindo eu, com dois casais. Pior que isso só o pobre do Damiano, que foi pra lá com um casal e duas tchecas frígidas.

sexta-feira, setembro 12, 2003

Posso me repetir? Porra, o CD de "Lisbela e o Prisioneiro" é ducaraaaaaaaaalho. Não canso. Hoje devo ter escutados umas 12 vezes seguidas. Até Loser Manos tá legal. E é em homenagem a este CD que posto a última letra de música que este blog terá. Criei vergonha na cara e fiz um blog só para por as letras de música e explicar por que gosto delas. Como é muito chato e só vai servir como arquivo das músicas que gosto, não divulgarei a URL. E sim, eu estou marrampeando no siviço. Mas que essa música é ducaralho, é.

O Amor é filme

Lirinha

O amor é filme..
eu sei pelo cheiro de menta e pipoca quando a gente ama
eu sei por que sei como a cor da manhã fica
da felicidade, da dúvida, da dor de barriga
é drama, aventura, mentira, comedia romântica
Um belo dia a gente acorda
um filme passou por a gente
e parece que já se anunciou o episódio dois
é quando a gente sente o amor
se apuletar na gente
tudo acabou bem
agora é o que vem depois
O Amor é filme
eu sei pelo cheiro de menta e pipoca quando a gente ama
eu sei por que sei como a cor da manhã fica
da felicidade, da dúvida, da dor de barriga
é drama, aventura, mentira, comedia romântica
é quando as emoções viram luz
e sombras e sons, movimentos
e o mundo todo vira nós dois
dois corações bandidos
enquanto uma canção de amor
persegue o sentimento
o swing da ré e sobem os créditos
O amor é filme e Deus espectador
Acabo de ficar muito surpresa. Na verdade, uma das maiores lembranças da minha infância acaba de ser completamente destruída. Ou pelo menos bastante reformulada. Descobri que aquela parte do poeminha: “Batatinha quando nasce, se esparrama pelo chão” está errada. Todo mundo declama errado. O certo é “Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão” (Rama: 3. Bras. N.E. Primeiras folhas que crescem nas árvores após as primeiras chuvas. 4. Barbas). Sem graça né? Gostava muito mais quando elas se esparramavam luxuriosamente. Esse e outros virunduns engraçadíssimos aqui.

quinta-feira, setembro 11, 2003

Fui obrigada a recortar a fotógrafa, para não ser esquartejada por ela. O fato é que hoje eu estou sentindo uma inveja extrema da Isa, que não apenas conversou com Seu Barriga/Nhonho, como tirou foto com ele. E aposto que ela fez cuti-cuti na pancinha dele.

Atualização: Leiam a matéria da Isa sobre ele, pô!!

Inverno filho de uma puta. Me obrigou a fazer uma coisa muito, muito humilhante hoje. Sinto muito, mas eu comprei um mijão.

É impressionte como esses htmls malditos me perseguem. A estagiária que cuidava das coisas de web saiu e adivinha quem acumulou as funçãs da santa? Adivinha, adivinha? Inferno.
Eu não gosto de despedidas, mas a da Clau foi realmente memorável. TODA a galera da época de ouro do BOL (à excessão do Lavieri, que não esteve de corpo presente mas foi bastante lembrado), saudaaade que bateu... E já aproveito para deixar um recado: menina Claybom, tudo de bom pra vc, viu!? A gente se vê em abril! (reparem na rima primorosa)
Depois fomos pro show da Nação Zumbi, que só tocou umas quatro músicas. Ainda bem que o Rafa é um homem que me ajuda e pagou pra mim. Daí a Nação se foi e ficou só o zumbi, no caso eu, morta de sono.

quarta-feira, setembro 10, 2003

Só mesmo uma pessoa muito monetariamente desesperada guardaria seu cartão de crédito no meio da coleção de santinhos. É o meu caso. Ele está entre Santo Expedito e Santa Rita de Cássia. Fé, muita fé é o que me resta.
Secretária é um dos filmes mais legais do ano. Entrou para o top 5 2003 com louvor.
É completamente esquisito e fora de esquadro, torto, perturbador, engraçado. Adoro!! E tem a admirável vantagem de contar uma história de amor (é sim de amor!) bem mais próxima da realidade da maioria das pessoas do que qualquer filme da Meg Ryan. Porque na vida real a gente não é feliz para sempre. Na vida real ninguém é lindo, asseado e meigo e cheio de qualidades. Na vida real todo mundo tem sua loucura e passa a vida inteira tentando escondê-la, é isso que move o mundo, eu acho. Gosto de filmes que mostram o amor assim, como uma coisa assimétrica, esquisita e bastante assustadora. É assim que é na vida real.
Além disso, a atriz principal – Maggie Gyllenhaal – encarna a menina patológicamente tímida com uma perfeição poucas vezes vista. E o James Spader até que está gatinho.
Nota 10.

segunda-feira, setembro 08, 2003

Não dá tempo de dizer nenhuma das milhares de coisas que eu tinha para dizer. Só dá tempo de dizer que comprei um hidratante pro rosto que tem cheiro de férias felizes e um lindo lápis de olho retrátil. Nunca tinha comprado um lápis de olho antes, estou muito orgulhosa de mim mesma enquanto mulher que se maquia. Além do mais, fazia TANTO tempo que eu não me comprava um agradinho que esses dois itens básicos estão parecendo os mais finos dos presentes.

sexta-feira, setembro 05, 2003

Essa tem destinatário certo.

Se Você Pensa
(Roberto Carlos e Erasmo Carlos)

Se você pensa que vai fazer de mim
O que faz com todo mundo que te ama
Acho bom saber que pra ficar comigo vai ter que mudar

Você tem a vida inteira pra viver
E saber o que é bom e o que é ruim
Acho bom pensar depressa e escolher antes do fim

Daqui pra frente, tudo vai ser diferente
Você tem que aprender a ser gente
O teu orgulho não vale nada

Você não sabe
Nem nunca procurou saber
Que quando a gente ama pra valer
O bom é ser feliz e mais nada
Noite absolutamente fabulástica a de ontem. Minha barriga ainda dói de tanto rir. Fui com Isa e Casé tomar açaí (sim, Ouriça está mesmo de volta) e botar a conversa de mais de um mês em dia. Ninguém tomou açaí algum e eu e Casé ainda entornamos vários chopes para espanto dos seres equivocados que frequentam aquele bar. Bom, sendo justa, a gente é que estava equivocada lá, porque o recinto é claramente dirigido à surfistas e lutadores de jiu-jitsu. Mesmo assim valeu muito, tava bem com saudade da patota.

quinta-feira, setembro 04, 2003

Não consigo parar de ouvir a música de Zé Ramalho com Sepultura feita para a trilha sonora de "Lisbela e o Prisioneiro"
Roooooooooooooots!!

quarta-feira, setembro 03, 2003

Yu-hu!! Novo sistema de comentários! Morra Yaccs, morra.
Por favor comentem logo, muito, porque eu não suporto ver esse zerinho aí. Começo a me sentir sozinha e impopular.
Maldito sistema de comentários.
Da série “sentimentos inexplicáveis”.
Há homens sem nenhum atrativo que, sabe-se lá deus por que, me deixam louca. Pensei nisso ontem, quando sintonizei na TNT e estava passando uma versão extremamente ruim de “O Médico e o Monstro”. Já ia mudando de canal, quando vi que John Malkovich era o médico E o monstro. Não consegui mais mudar. Esse homem é magricelo, branquelo, vesgo, tem o cabelo ensebado e mesmo assim eu sou extremamente a fim dele. Toda vez que o vejo, tenho infinitos pensamentos libidinosos. Com ele eu não queria casar. Queria ficar trancada numa suíte árabe situada em uma ilha deserta durante um mês inteiro, sem sair nem para ver a cor do céu. *Suspiros*.
Quero me casar com o Selton Mello e ter oito filhos dele.
Sou perdidamente apaixonada por ele. Ele é homem pra casar. É lindinho, fofinho, engraçado e, nas entrevistas que li dele, parece ser gente fina. Além disso, bebe e fuma – atos que aprecio num homem. Também tem um olhar muito maroto, mas parece ser meio tímido. Por fim, é do mesmo signo que eu (embora eu ache que isso é mais um defeito do que uma qualidade, já que meu signo está entre os mais chatos do zodíaco), o que significa que nosso amor está escrito nas estrelas também.
Socorro.
Acabo de ter de sair correndo da sala para ter um enorme e eterno ataque de riso no corredor.
A secretária daqui sentou no computador do meu lado e estava muito distraidinha vendo seus e-mails e cantarolando musiquinhas fofamente. Alguns minutos antes estávamos falando sobre o filme “Uma Linda Mulher”. Eis que de repente a escuto cantando: “Steve Wonder, walking down the street... Steve Wonder”.
Jesus me socorra.

terça-feira, setembro 02, 2003

segunda-feira, setembro 01, 2003

Jesus alado, que baixaria.
Demorou para alguém tocar o puteiro naquela faculdade, mas pelo menos não ficaram de braços cruzados. E pelos nomes que assinaram a carta, deve ter sido um senhor puteiro. Queria estar lá pra ver!
Pena para os meus amigos que ainda estudam lá e para os que sonham em um dia estudar, porque dificilmente a faculdade vai voltar a reunir um time tão bom quanto esse.
Sempre gostei do Skank, admito. Sou brega mesmo, e daí?
Bom, mas eu sempre achei os caras muito legais, honestos e limpinhos. Acho até que eu gostava mais deles por isso do que pelas músicas mesmo. Mas confesso que essa “Três Rios” (é isso? Ou é “Dois Córregos”? Bom, sei lá) é muito, muito, muuuuuuuuuuuuito chata. Beira o insuportável. Vontade de enfiar um prego enferrujado no olho quando ela toca. Parece coisa daquela merda de clube da esquina. Eca.
Uma homenagem à época em que eu gostava deles (cafona de doer):

Leva essa canção de amor dançante pra você lembrar de mim,
seu coração lembrar de mim
na confusão do dia-a-dia no sufoco de uma dúvida,
na dor de qualquer coisa

É só tocar essa balada de swing inabalável que é o oásis do amor
Eu vou dizendo na sequência bem clichê
eu preciso de você

É forca antiga do espírito virando convivência de amizade apaixonada
Sonho, sexo, paixão
Vontade gêmea de ficar e não pensar em nada

Planejando pra fazer acontecer ou simplesmente refinando essa amizade
Eu vou dizendo na sequência bem clichê
eu preciso de você

Mesmo que a gente se separe por uns tempos ou quando você quiser lembrar de mim
Toque a balada do amor inabalável
swing de amor nesse planeta

Mesmo que a gente se separe por uns tempos ou quando você quiser lembrar de mim
Toque a balada seja antes ou depois,
eterna Love Song de nós dois