Sinto-me tão adolescentzi ouvindo Franz Ferdinand à uma da manhã diante do computador. Lágrimas de júbilo, até que me lembro que adolescentzis estariam diante do micro vendo putaria, e não trabalhando. Chora.
*Pra fazer a sensação persistir, aderi a mais uma. Porque sempre rir.
domingo, abril 29, 2007
Somos todos tão jovens
Under pressure
Eu nem gosto tanto assim de Queen, mas vou dizer o que??
Pressure pushing down on me
Pressing down on you no man ask for
Under pressure - that burns a building down
Splits a family in two
Puts people on streets
That's o.k.
It's the terror of knowing
What the world is about
Watching some good friends
Screaming 'Let me out'
Pray tomorrow - gets me higher
Pressure on people - people on streets
O.k.
Chippin' around
Kick my brains around the floor
These are the days it never rains but it pours
People on streets People on streets
It's the terror of knowing
What this world is about
Watching some good friends
Screaming 'Let me out'
Pray tomorrow - gets me higher high highP
ressure on people - people on streets
Turned away from it all like a blind man
Sat on a fence but it don't work
Keep coming up with love but it's so slashed and torn
Why - why - why ?
Love love love love love
Insanity laughs under pressure we're cracking
Can't we give ourselves one more chance
Why can't we give love that one more chance
Why can't we give love give love give love give lovegive love
give love give love give love give love
'Cause love's such an old fashioned word
And love dares you to care for
The people on the edge of the night
And loves dares you to change our way of
Caring about ourselves
This is our last dance
This is our last dance
This is ourselves
Under pressure
Pressure pushing down on me
Pressing down on you no man ask for
Under pressure - that burns a building down
Splits a family in two
Puts people on streets
That's o.k.
It's the terror of knowing
What the world is about
Watching some good friends
Screaming 'Let me out'
Pray tomorrow - gets me higher
Pressure on people - people on streets
O.k.
Chippin' around
Kick my brains around the floor
These are the days it never rains but it pours
People on streets People on streets
It's the terror of knowing
What this world is about
Watching some good friends
Screaming 'Let me out'
Pray tomorrow - gets me higher high highP
ressure on people - people on streets
Turned away from it all like a blind man
Sat on a fence but it don't work
Keep coming up with love but it's so slashed and torn
Why - why - why ?
Love love love love love
Insanity laughs under pressure we're cracking
Can't we give ourselves one more chance
Why can't we give love that one more chance
Why can't we give love give love give love give lovegive love
give love give love give love give love
'Cause love's such an old fashioned word
And love dares you to care for
The people on the edge of the night
And loves dares you to change our way of
Caring about ourselves
This is our last dance
This is our last dance
This is ourselves
Under pressure
sábado, abril 28, 2007
Culpa
Eu tinha escrito um post enorme sobre culpa. Daí achei uma bosta e senti culpa por fazer as pessoas lerem isso e joguei fora.
quinta-feira, abril 26, 2007
Imagine aqui uma caretinha
Sei que o assunto já deu, mas o blog é meu, a bola é minha, gentalha, gentalha.
Estou em uma relação totalmente bipolar com o meu trabalho. 38 emoções contraditórias por hora. Eu sempre reclamei de fazer trabalho acéfalo e preguiçoso, então eu acho que estou pagando por todos esses anos de falatório. Porque lá tem que pensar. Muito. E nem é esse o problema. Pensar me dá dor de cabeça, mas eu consigo. O problema é eu ter de escrever um livro de fórmulas químicas em russo por dia, if you know what I mean. Sim, amiguinhos telespectadores, eu continuo não entendendo na-da. E isso está me chateando, porque eu ganho pra entender as coisas. E sinto culpa por ganhar e não fazer.
Por mais que todo mundo diga que é normal eu não entender nada no começo, que vou pegar o jeito e tal, me incomoda muito essa sensação de estar cega no meio do tiroteio. Me incomoda eu ter quase dez anos de experiência profissional (ai, rugas surgiram só de pensar nisso) e ser tachada de júnior. Júnior é meu cu, meu próprio cu entende? E o pior é que tenho de ficar calada, porque eu realmente engatinho naquelas coisas bizarras todas. E tem dias que eu tenho vontade de gritar BASTA e demitir-me. Quase todo dia. E tem dias em que eu acho que é legal eu aprender aquelas porras. Não sei pra que, mas acho que pode ser legal. O que sei é que meu chefe devia estar bastante embriagado quando me contratou. Assim como eu, quando aceitei. Ou era só a bocozice natural, mesmo. A minha. Aceitei o emprego sem saber do que se tratava, só sabia que era novidade. Toma-toma-toma, monga. E tem o lance do meu orgulho também, de eu ter me prometido sossegar a periquita e durar no emprego. E tem as pessoas, que são muito queridas e ótimas companheiras de bar. E o vale-refeição. Ai.
Uma bagunça, meus sentimentos. Queria tanto um fármaco pra me ajudar nessa hora. É tão ridículo estar há três meses na função e não saber nem descrevê-la.
Estou em uma relação totalmente bipolar com o meu trabalho. 38 emoções contraditórias por hora. Eu sempre reclamei de fazer trabalho acéfalo e preguiçoso, então eu acho que estou pagando por todos esses anos de falatório. Porque lá tem que pensar. Muito. E nem é esse o problema. Pensar me dá dor de cabeça, mas eu consigo. O problema é eu ter de escrever um livro de fórmulas químicas em russo por dia, if you know what I mean. Sim, amiguinhos telespectadores, eu continuo não entendendo na-da. E isso está me chateando, porque eu ganho pra entender as coisas. E sinto culpa por ganhar e não fazer.
Por mais que todo mundo diga que é normal eu não entender nada no começo, que vou pegar o jeito e tal, me incomoda muito essa sensação de estar cega no meio do tiroteio. Me incomoda eu ter quase dez anos de experiência profissional (ai, rugas surgiram só de pensar nisso) e ser tachada de júnior. Júnior é meu cu, meu próprio cu entende? E o pior é que tenho de ficar calada, porque eu realmente engatinho naquelas coisas bizarras todas. E tem dias que eu tenho vontade de gritar BASTA e demitir-me. Quase todo dia. E tem dias em que eu acho que é legal eu aprender aquelas porras. Não sei pra que, mas acho que pode ser legal. O que sei é que meu chefe devia estar bastante embriagado quando me contratou. Assim como eu, quando aceitei. Ou era só a bocozice natural, mesmo. A minha. Aceitei o emprego sem saber do que se tratava, só sabia que era novidade. Toma-toma-toma, monga. E tem o lance do meu orgulho também, de eu ter me prometido sossegar a periquita e durar no emprego. E tem as pessoas, que são muito queridas e ótimas companheiras de bar. E o vale-refeição. Ai.
Uma bagunça, meus sentimentos. Queria tanto um fármaco pra me ajudar nessa hora. É tão ridículo estar há três meses na função e não saber nem descrevê-la.
segunda-feira, abril 23, 2007
Eu quero sair do clube
Eu parei de assistir ER há uns 5 anos porque eu sofria demais, me envolvia demais. Eu levo a televisão super a sério. E eu acho que Grey's anatomy deve ir pelo mesmo caminho, porque é sofrimento e dor e lágrimas demais. Só que em ER, eu sofria pelos outros. Em Grey's Anatomy é pior, porque eu sofro por mim mesma. Tipo hoje. O episódio acabou há umas três horas e eu simplesmente não consigo parar de chorar. Porque eu estou cagando se a Meredith vai ficar com o Lover Boy, de verdade, mas daí a Cristina disse que lamenta pelo George ter entrado para o clube, e o George disse que não consegue imaginar viver num mundo onde o pai dele não existe e isso nunca acaba porque vc nunca sai do clube, nunca mais. E eu queria que fosse como em Volver, não em Grey's anatomy. Eu quero sentar em frente à TV, coçar o imbigo e dar risadas vazias. Por que não se fazem mais seriados como Married With Children?
PS.: Eu contei que fui atingida por um raio?
PS.: Eu contei que fui atingida por um raio?
segunda-feira, abril 16, 2007
Sucumbo
Nunca. Trabalhei. Tanto. Em. Toda. A. Minha. Vida.
Peço arrego.
Agora.
Peço arrego.
Agora.
sexta-feira, abril 13, 2007
O inconveniente
Daí, né, eu tava lá na reunião com uma moça fofa, simpática, dava pra ser amiga (eu sempre fico pensando nesse tipo de coisas durante as reuniões, se dava pra ser amiga daquela pessoa, onde será que ela comprou aquele brinco e blá. Acho que é por isso que eu não entendo nada do trabalho). Daí ela foi mostrar uma página pra gente, pra toda a sala cheia de pessoas, que tiveram de sair de suas cadeiras e se postar atrás dela e dos dois lados dela, em pé, enquanto ela mostrava tudo, sentada. E eu fui explicar uma coisa pra ela e me inclinei pra apontar as coisas na tela. "Porque aqui você pode usar essa cor e jogar essas coisas pra cá e" TÃ. Um mamilo. Ali, nas fuças de todos, muito serelepe e faceiro. Quem consegue ignorar um mamilo quando ele quer participar da reunião? Quem consegue manter o fio da meada? E daí eu não sabia se avisava, porque não tem muito como, né? "Oi, daí você joga esse link pra cá, guarda seu mamilo e muda essa fonte". Ele ficou lá até o fim. Três longas horas. Passando frio, coitado. E dali pra frente eu fiquei o tempo todo me colocando no lugar da pobrezinha e não prestei atenção em mais nada. Tomara que ela nunca descubra que isso aconteceu. E se algum dia meu mamilo ficar de saliência na frente de qualquer um de vcs, sejam meus amigos e façam um sinalzinho discreto. Ou então jamais comentem isso comigo.
segunda-feira, abril 09, 2007
Praia, eu quero uma pra viver
Estava precisando realmente disso. Distância de fios, cabos, redes, monitores, ligações, gente chata, dúvidas, mau-humor. Me preocupando apenas com a temperatura. Pena que durou pouco, pena que já estou de volta ao inferno e ele está mais feio e insuportável do que nunca. Eu preciso urgentemente de coragem e um barco.
segunda-feira, abril 02, 2007
O poder do AbShaper
Super 1987 o batom uva de Rodrigo, heim? Eu também não respeitaria.
E os 300 todos lá em casa? Pode ser? Grata.
Aliás, 299. O clone de Werner Schunemann pode ficar lá em Esparta mesmo. No lugar dele, podem mandar Aaron Eckhart, em Obrigado por fumar. Coração bateu mais forte, Aaron. Não sei se porque ele tá gato ou porque ele tá defendendo o cigarro ou se só porque ele é um filho da puta, enfim. Me liga, heim?
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