Esse fim de semana era para eu ter bancado o lagarto nas areias escaldantes da pérola do Atlântico, bem feliz e contente. Mas daí não fomos na sexta porque ficou tarde, no sábado acordamos à uma da tarde e ficamos de preguicinha, daí já eram seis e acabamos não indo. Se bem que até que foi bem bom, considerando que todos os planos furaram. Sabadão foi dedicado à busca do apartamento perfeito, que estou chegando à conclusão que não existe. Quando é grande, bonito e barato, o bairro é uma bocada. Quando o bairro é bom e dá para pagar, é pequeno e não cabemos eu e minha família chinesa. Quando tem tudo, é caro. Um inferno. Mas eu gosto. Queria ganhar dinheiro procurando apartamento para as pessoas.
A visita à locadora foi muito eclética. Aluguei “Embriagado de amor” e achei meia-boca. O Gordo pegou Jackass e eu fiquei enchendo o saco porque achei que era um absurdo a gente pagar pra ver os negos se estabacarem e vomitarem. Paguei a língua. Acho que foi o filme mais tatubolístico que vi esse ano. Minha barriga doeu e doeu de tanto rir. E tinha um jackass beeeem bonitinho, só que ele perdeu todo e qualquer encanto ao enfiar um carrinho no fiofó.
A verdade verdadeira é que tem horas em que nada pode ser melhor e mais fácil do que rir do tombo alheio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário