Gente, que raios de música é essa que achei na rádio UOL hoje????
Só uns trechos para sentirem o drama: "Você, que era tão linda, hoje estão tão acabada"/ "Escuta o meu conselho, arruma um espelho e vá se arrumar"/ "Capriche no reboco desta face maltratada" / "Eu tenho medo de cara feia e de assombração, se enfeite se quer conservar o meu coração".
Como assim conservar o coração de um demônio que te fala umas coisas dessas, meu Jesus??? Tem é que arrancar as duas bolas desse tipo de cidadão pra ele largar de ser folgado. Coitada da moça.
terça-feira, maio 31, 2005
Sobre meu comportamento no salão
Não o de dança, o de beleza. E eu não falo salão, falo instituto - começou de brincadeira, eu acabei incorporando e agora falo sério, que nem quando eu falo "reclame". Todo mundo ri, eu faço uma performance, mas no fundo estou falando sério.
Mas então. Eu tenho a péssima mania de sempre copiar cortes de cabelo tirados de revistas, nem sempre de gente famosa, mas sempre tenho que me basear em uma imagem. Eu jamais sentei na cadeira do "instituto" e disse ao cabeleireiro: faça o que você achar melhor. Talvez seja trauma de infância, já que quando eu era pequena não tinha nenhuma voz ativa e minha mãe sempre fazia uns cortes a lá cleópatra ou joãozinho. Muito triste.
Daí às vezes eu escolho uns cortes de atrizes, muitas vezes porque eu acho as moças mais lindas que o cabelo. Aí quando eu vejo como o corte ficou em mim, percebo que - oh! - eu não fiquei a cara da Mariana Ximenes. A cara continua sendo a minha, só o cabelo é o dela, e eu sempre fico indignada de raiva. E toda vez eu penso que não devo mais me basear na cara da modelo, SÓ NO CABELO, mas no mês seguinte lá estou eu de novo, mandando o cara cortar igual o da Famke Janssen. Mas que inferno.
Mas então. Eu tenho a péssima mania de sempre copiar cortes de cabelo tirados de revistas, nem sempre de gente famosa, mas sempre tenho que me basear em uma imagem. Eu jamais sentei na cadeira do "instituto" e disse ao cabeleireiro: faça o que você achar melhor. Talvez seja trauma de infância, já que quando eu era pequena não tinha nenhuma voz ativa e minha mãe sempre fazia uns cortes a lá cleópatra ou joãozinho. Muito triste.
Daí às vezes eu escolho uns cortes de atrizes, muitas vezes porque eu acho as moças mais lindas que o cabelo. Aí quando eu vejo como o corte ficou em mim, percebo que - oh! - eu não fiquei a cara da Mariana Ximenes. A cara continua sendo a minha, só o cabelo é o dela, e eu sempre fico indignada de raiva. E toda vez eu penso que não devo mais me basear na cara da modelo, SÓ NO CABELO, mas no mês seguinte lá estou eu de novo, mandando o cara cortar igual o da Famke Janssen. Mas que inferno.
segunda-feira, maio 30, 2005
Nhé
Feriado em que vc trabalha um dia sim, o outro não, o outro sim, não é feriado, é só uma puta de uma encheção de saco de merda. Como minha vida já estava estragada na quinta-feira mesmo, decidi que podia fazer o sol mais lindo que fosse que eu não colocaria minha cara na rua.
Mentira, tudo mentira. Prometi que iria correr, me matricular na natação, alugar 4 filmes e ainda dar um pulinho na praça da República para comprar molduras para meus quadros. O que fiz foi passar metade dos dias de folga cozinhando e a outra metade entregue ao vício de Sim City (do qual eu já estava curada, mas recaí e não vejo esperanças de superar). O saldo da segunda-feira: estômago feliz, bolhas no dedão - já desacostumado de usar joystick - e sono, sono, sono, por ter ficado jogando até às 3 da manhã. Odeio feriados sem ponte. Odeio ser uma viciada. Adoro meus bolinhos de chuva.
Mentira, tudo mentira. Prometi que iria correr, me matricular na natação, alugar 4 filmes e ainda dar um pulinho na praça da República para comprar molduras para meus quadros. O que fiz foi passar metade dos dias de folga cozinhando e a outra metade entregue ao vício de Sim City (do qual eu já estava curada, mas recaí e não vejo esperanças de superar). O saldo da segunda-feira: estômago feliz, bolhas no dedão - já desacostumado de usar joystick - e sono, sono, sono, por ter ficado jogando até às 3 da manhã. Odeio feriados sem ponte. Odeio ser uma viciada. Adoro meus bolinhos de chuva.
quarta-feira, maio 25, 2005
Cai de boca
Achei muito oportuno esse texto do Xico Sá. Resolvi reproduzir aqui porque ontem mesmo eu estava pensando que não tem coisa mais detestável do que você estar lá detonando uma porção de pururuca, ou um pastel de feira, ou um x-salada bacon e uma pentelha da mesa virar e falar: ai, vc sabe quantas calorias tem aí? Não, não sei, não quero saber e provavelmente comerei outro depois desse, só de raiva. Quem quer se privar de uma das melhores coisas da vida - que é comer (e comer mal, comer porcaria, comer tudo aquilo que te leva ao céu enquanto entope suas artérias) - que o faça sem encher meu saco. Eu, graças a Deus, tenho um homem que é homem me esperando em casa e tou cagando e andando pras calorias. Bom, o texto:
Época chata essa. As mulheres não comem mais, ou, no mínimo, dão um trabalho desgraçado para engolir, na nossa companhia, alguma folhinha pálida de alface.
A gente não sabe mais o que vem a ser o prazer de observar a amada degustando, quase de forma desesperada, uma massa, um cuscuz marroquino/nordestino, um cabrito, um ossobuco, um bife à milanesa, um torresmo decente.
Foi embora aquela felicidade demonstrada por Clark Gable no filme ''Os Desajustados'', quando ele observa, morto de feliz, Marilyn Monroe devorando um prato. E elogia a atitude da moça.
Toda preocupação feminina está voltada para a estatística das calorias, as quatro operações da magreza absoluta. É como se todas fossem posar para a ''The Face'' do dia para a noite. Mal sabem que isso não tem, para homem que é homem, quase nenhuma importância.
François Truffaut, o cineasta, padrinho sentimental deste cronista, já alertava, em depoimentos registrados em suas biografias, o valor insuperável das mulheres normais e o seu belo mundo de pequenas imperfeições.
Além do prazer de vê-las comendo, pesquisas recentes mostram que as mulheres com taxas baixíssimas de colesterol, costumam ser mais nervosas, dão mais trabalho em casa ou na rua. Nada mais oportuno para convencê-las a voltar a comer, reiniciá-las nesse crime perfeito.
Às fogazzas, aos pastéis, ao sanduíche de mortadela, ao lombo, de lamber os lábios, do bar e lanches ?Estadão?... Ao prato do dia: hoje, virado à paulista; terça, dobradinha; quarta, feijoada; quinta, rabada; sexta um peixinho, mas com muito purê, arroz e molho na fartura; sábado, mais uma feijuca; domingo, bem, aquele macarrão com frango, um clássico.
O importante é reabrir o apetite das moças, pois homem que é homem não sabe sequer _nem procura saber_ a diferença entre estria e celulite.
Época chata essa. As mulheres não comem mais, ou, no mínimo, dão um trabalho desgraçado para engolir, na nossa companhia, alguma folhinha pálida de alface.
A gente não sabe mais o que vem a ser o prazer de observar a amada degustando, quase de forma desesperada, uma massa, um cuscuz marroquino/nordestino, um cabrito, um ossobuco, um bife à milanesa, um torresmo decente.
Foi embora aquela felicidade demonstrada por Clark Gable no filme ''Os Desajustados'', quando ele observa, morto de feliz, Marilyn Monroe devorando um prato. E elogia a atitude da moça.
Toda preocupação feminina está voltada para a estatística das calorias, as quatro operações da magreza absoluta. É como se todas fossem posar para a ''The Face'' do dia para a noite. Mal sabem que isso não tem, para homem que é homem, quase nenhuma importância.
François Truffaut, o cineasta, padrinho sentimental deste cronista, já alertava, em depoimentos registrados em suas biografias, o valor insuperável das mulheres normais e o seu belo mundo de pequenas imperfeições.
Além do prazer de vê-las comendo, pesquisas recentes mostram que as mulheres com taxas baixíssimas de colesterol, costumam ser mais nervosas, dão mais trabalho em casa ou na rua. Nada mais oportuno para convencê-las a voltar a comer, reiniciá-las nesse crime perfeito.
Às fogazzas, aos pastéis, ao sanduíche de mortadela, ao lombo, de lamber os lábios, do bar e lanches ?Estadão?... Ao prato do dia: hoje, virado à paulista; terça, dobradinha; quarta, feijoada; quinta, rabada; sexta um peixinho, mas com muito purê, arroz e molho na fartura; sábado, mais uma feijuca; domingo, bem, aquele macarrão com frango, um clássico.
O importante é reabrir o apetite das moças, pois homem que é homem não sabe sequer _nem procura saber_ a diferença entre estria e celulite.
terça-feira, maio 24, 2005
O cara
Eu não acho o J.D. Salinger genial por ter escrito "O Apanhador no Campo de Centeio". Eu adoro esse livro, leio, releio e releio, mas não é por causa dele que Salinger é foda. Ele é foda por ter batizado um de seus contos de "Para Esmé, com amor e sordidez".
Existe título mais lindo no mundo inteiro? Não, não existe, eu tenho certeza.
Existe título mais lindo no mundo inteiro? Não, não existe, eu tenho certeza.
segunda-feira, maio 23, 2005
Nada de novo no front de novo
Não formo um bonito par com títulos do que quer que seja, muito menos de posts. Saem merdas como esse meu poema-cinéfilo-abstrato-pseudo-porra. Enfim, quando comecei o post abaixo era só pra dizer que nada tem acontecido mesmo, mas que ontem assisti "Os Suspeitos" com dez anos de atraso e fiquei imensamente satisfeita, primeiro porque o filme é ótimo (e isso todo mundo já sabe) e segundo porque consegui atravessar esses dez anos sem que ninguém me revelasse o final.
Obrigada a todos por isso.
Obrigada a todos por isso.
Nada de novo no front
Vida chata e desinteressante. Nada acontece.
No sábado fez dois meses e eu não consegui dizer nem "já" e nem "ainda", hora é um, hora é outro. É chato, porque não passa. Você quer se convencer de que passou e de que você é forte e adulta e que está aceitando tudo perfeitamente, porque a vida tem dessas coisas, fazer o que, bola pra frente, mas tem ataques de choro dentro do guarda-roupa que ninguém mais abre, quando fica só na casa que não é mais sua (e de ninguém mais, parece). A hora de dormir é a melhor, porque pode ser que você sonhe. Mas você não sonha nunca, e o dia seguinte é pior porque você acorda com medo de esquecer da voz, da fisionomia, do cheiro, da textura do cabelo. E todo dia seguinte é pior que o anterior. E daí você abre a carteira para pegar o cartão de uma loja e acha um bilhete que tinha esquecido que estava lá e se dá conta de que nunca mais recebrá outro - e você tem tão poucos... Não é nem um pouco difícil agir normalmente, rir, fazer piada, procurar emprego, ir ao teatro, trabalhar muito, tomar cerveja. A única diferença é que nada disso é de verdade, não é exatamente você que está lá fazendo tudo isso, é o robozinho que você programou para fazer essas coisas no seu lugar enquanto você se esconde no canto escuro do seu cérebro até juntar vontade bastante para sair de lá. E cadê que vem? Mesmo as coisas muito, muito boas, só são um pouco boas. As ruins, por sua vez, também não são mais tão ruins. Afinal, o grau de comparação mudou consideravelmente de nível. E daí vc suspira e escreve, pra ver se passa. É claro que não passa, mas quando você acaba alguma coisa já aconteceu e desviou seus pensamentos. Em vez de xingar, vc agradece, até o próximo round.
No sábado fez dois meses e eu não consegui dizer nem "já" e nem "ainda", hora é um, hora é outro. É chato, porque não passa. Você quer se convencer de que passou e de que você é forte e adulta e que está aceitando tudo perfeitamente, porque a vida tem dessas coisas, fazer o que, bola pra frente, mas tem ataques de choro dentro do guarda-roupa que ninguém mais abre, quando fica só na casa que não é mais sua (e de ninguém mais, parece). A hora de dormir é a melhor, porque pode ser que você sonhe. Mas você não sonha nunca, e o dia seguinte é pior porque você acorda com medo de esquecer da voz, da fisionomia, do cheiro, da textura do cabelo. E todo dia seguinte é pior que o anterior. E daí você abre a carteira para pegar o cartão de uma loja e acha um bilhete que tinha esquecido que estava lá e se dá conta de que nunca mais recebrá outro - e você tem tão poucos... Não é nem um pouco difícil agir normalmente, rir, fazer piada, procurar emprego, ir ao teatro, trabalhar muito, tomar cerveja. A única diferença é que nada disso é de verdade, não é exatamente você que está lá fazendo tudo isso, é o robozinho que você programou para fazer essas coisas no seu lugar enquanto você se esconde no canto escuro do seu cérebro até juntar vontade bastante para sair de lá. E cadê que vem? Mesmo as coisas muito, muito boas, só são um pouco boas. As ruins, por sua vez, também não são mais tão ruins. Afinal, o grau de comparação mudou consideravelmente de nível. E daí vc suspira e escreve, pra ver se passa. É claro que não passa, mas quando você acaba alguma coisa já aconteceu e desviou seus pensamentos. Em vez de xingar, vc agradece, até o próximo round.
terça-feira, maio 17, 2005
É nisso que dá jantar tarde
Não quero desenvolver o hábito de mais de um post por dia, mas eu precisava contar o pesadelo (?) que tive essa noite.
Eu estava em casa e os vizinhos começaram a gritar que o prédio estava sendo assaltado. Fui olhar pela janela e o ladrão me viu e começou a fazer ameaças horríveis de que ia me torturar. Fiquei desesperada e comecei a ir na casa dos vizinhos para me esconder, mas ele me achou. Me escondi embaixo da cama, mas ele sabia que eu estava lá e me levou embora. Depois de uma mudança de cenário, fui entregue para a mandante do seqüestro: a Glória Maria, aquela do Fantástico. Ela era muito má e me fazia limpar a casa dela sem parar e tinha um chicote. Mas antes que ela me chicoteasse, a polícia chegou e a prendeu. Os onho ainda durou um pouco mais e eu acordei com palpitações e demorei a voltar a dormir, fiquei com medo mesmo.
Acho que devo discutir isso também com minha terapeuta.
Eu estava em casa e os vizinhos começaram a gritar que o prédio estava sendo assaltado. Fui olhar pela janela e o ladrão me viu e começou a fazer ameaças horríveis de que ia me torturar. Fiquei desesperada e comecei a ir na casa dos vizinhos para me esconder, mas ele me achou. Me escondi embaixo da cama, mas ele sabia que eu estava lá e me levou embora. Depois de uma mudança de cenário, fui entregue para a mandante do seqüestro: a Glória Maria, aquela do Fantástico. Ela era muito má e me fazia limpar a casa dela sem parar e tinha um chicote. Mas antes que ela me chicoteasse, a polícia chegou e a prendeu. Os onho ainda durou um pouco mais e eu acordei com palpitações e demorei a voltar a dormir, fiquei com medo mesmo.
Acho que devo discutir isso também com minha terapeuta.
Fale-me sobre sua infância
Ontem, finalmente, comecei a terapia de verdade. Que delícia. Uma hora falando exclusivamente sobre ME-ME-ME!! Hum, e talvez um pouco sobre meu pai, mas dele em relação a ME-ME-ME. Coitada da moça que me escuta.
Deve ser ótimo ser psicóloga e talvez, um dia, eu faça essa graduação. Mas acho que eu seria uma péssima profissional, do tipo que se distrai e fica cantando uma música mentalmente, enquanto o paciente tenta entender porque ainda não saiu da fase oral. Epa, peraí, será que foi isso que ela fez ontem? Será que enquanto eu gaguejava sobre meus tortuosos sentimentos, ela cantarolava a nona sinfonia? Eu bem que vi ela dando umas balançadas de cabeça.
Hum, vou discutir isso na próxima consulta.
Deve ser ótimo ser psicóloga e talvez, um dia, eu faça essa graduação. Mas acho que eu seria uma péssima profissional, do tipo que se distrai e fica cantando uma música mentalmente, enquanto o paciente tenta entender porque ainda não saiu da fase oral. Epa, peraí, será que foi isso que ela fez ontem? Será que enquanto eu gaguejava sobre meus tortuosos sentimentos, ela cantarolava a nona sinfonia? Eu bem que vi ela dando umas balançadas de cabeça.
Hum, vou discutir isso na próxima consulta.
sexta-feira, maio 13, 2005
Vertentes do rock
Não sei se já publiquei isso ou não. Em todo o caso, estou tão à toa e o texto é tão bom... Sempre vale a pena ler de novo coisas engraçadas.
Para entender as diferentes vertentes do Metal e do Rock, vamos imaginar uma fábula e seus respectivos desfechos na abordagem de cada estilo.
A historia começa assim:
"No alto do castelo, há uma linda princesa - muito carente - que foi ali trancada, e é guardada por um grande e terrível dragão"...
E termina assim:
Metal Melódico:
O protagonista chega no castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão, salva a princesa, fogem para longe e fazem amor.
True Metal:
O protagonista chega no castelo e vence o dragão em uma batalha justa usando uma espada. Banhado no sangue do dragão, transa com a princesa.
Thrash Metal:
O protagonista chega no castelo, arranca a cabeça do dragão, salva a princesa e transa com ela.
Heavy Metal:
O protagonista chega no castelo numa Harley Davidson, mata o dragão, enche a cara de cerveja com a princesa e depois transa com ela.
Folk Metal:
O protagonista chega acompanhado de vários amigos tocando acordeon, alaúde, viola e outros instrumentos estranhos. Fazem o dragão dormir depois de tanto dançar, e vão embora... sem a princesa.
Viking Metal:
O protagonista chega em um navio, mata o dragão com um machado, assa e come. Estupra a princesa, pilha o castelo e toca fogo em tudo antes de ir embora.
Death Metal:
O protagonista chega, mata o dragão, transa com a princesa, mata a princesa e vai embora.
Black Metal:
Chega de madrugada, dentro da neblina. Mata o dragão e empala em frente ao castelo. Sodomiza a princesa, a corta com uma faca e bebe o seu sangue em um ritual até matá-la. Depois descobre que ela não era mais virgem e a empala junto com o dragão.
Gore:
Chega, mata o dragão. Sobe no castelo, transa com a princesa e a mata. Depois transa com ela de novo. Queima o corp o da princesa e transa com ele de novo.
Splatter:
Chega, mata o dragão, abre-o com um bisturi. Sodomiza a princesa com as tripas do dragão. Abre buracos nela com o bisturi e estupra cada um dos buracos. Depois mata a princesa, faz uma autópsia, tira fotos, e lança um álbum cuja capa é uma das fotos.
Doom Metal:
Chega no castelo, olha o tamanho do dragão, fica deprimido e se mata. O dragão come o cadáver do protagonista e depois come a princesa.
White Metal:
Chega no castelo, exorciza o dragão, converte a princesa e usa o castelo para sediar mais uma igreja evangélica.
New Metal:
Chega no castelo se achando o bonzão e dizendo o quanto é bom de briga. Acha que é capaz de vencer o dragão; perde feio e leva o maior cacete. Foge e encontra a princesa. Conta para ela sobre a sua infância triste. A princesa dá um soco na cara dele e vai procurar o protagonista Heavy Metal. O protagonista New Metal toma um Prozac e vai g ravar um disco "The Best Of".
Rock n'Roll Clássico:
Chega de moto fumando um baseado e oferece para o dragão, que logo fica seu amigo. Depois acampa com a princesa numa parte mais afastada do jardim e depois de muito sexo, drogas e rock n'roll, tem uma overdose de LSD e morre sufocado no próprio vômito.
Punk Rock:
Joga uma pedra no dragão e depois foge. Picha o muro do castelo com um "A" de anarquia. Faz um moicano na princesa e depois abre uma barraquinha de fanzines no saguão do castelo.
Progressivo:
Chega, toca um solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. O dragão se mata de tanto tédio. Chega até a princesa e toca outro solo que explora todas as técnicas de atonalismo em compassos ternários compostos aprendidas no último ano de conservatório. A princesa foge e vai procurar o protagonista Heavy Metal.
Hard Rock:
Chega em um conversível vermelho, com duas loiras peitudas e tomando Jack Daniel's. Mata o dragão com um a faca e faz uma orgia com a princesa e as loiras.
*Peguei daqui.
Para entender as diferentes vertentes do Metal e do Rock, vamos imaginar uma fábula e seus respectivos desfechos na abordagem de cada estilo.
A historia começa assim:
"No alto do castelo, há uma linda princesa - muito carente - que foi ali trancada, e é guardada por um grande e terrível dragão"...
E termina assim:
Metal Melódico:
O protagonista chega no castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão, salva a princesa, fogem para longe e fazem amor.
True Metal:
O protagonista chega no castelo e vence o dragão em uma batalha justa usando uma espada. Banhado no sangue do dragão, transa com a princesa.
Thrash Metal:
O protagonista chega no castelo, arranca a cabeça do dragão, salva a princesa e transa com ela.
Heavy Metal:
O protagonista chega no castelo numa Harley Davidson, mata o dragão, enche a cara de cerveja com a princesa e depois transa com ela.
Folk Metal:
O protagonista chega acompanhado de vários amigos tocando acordeon, alaúde, viola e outros instrumentos estranhos. Fazem o dragão dormir depois de tanto dançar, e vão embora... sem a princesa.
Viking Metal:
O protagonista chega em um navio, mata o dragão com um machado, assa e come. Estupra a princesa, pilha o castelo e toca fogo em tudo antes de ir embora.
Death Metal:
O protagonista chega, mata o dragão, transa com a princesa, mata a princesa e vai embora.
Black Metal:
Chega de madrugada, dentro da neblina. Mata o dragão e empala em frente ao castelo. Sodomiza a princesa, a corta com uma faca e bebe o seu sangue em um ritual até matá-la. Depois descobre que ela não era mais virgem e a empala junto com o dragão.
Gore:
Chega, mata o dragão. Sobe no castelo, transa com a princesa e a mata. Depois transa com ela de novo. Queima o corp o da princesa e transa com ele de novo.
Splatter:
Chega, mata o dragão, abre-o com um bisturi. Sodomiza a princesa com as tripas do dragão. Abre buracos nela com o bisturi e estupra cada um dos buracos. Depois mata a princesa, faz uma autópsia, tira fotos, e lança um álbum cuja capa é uma das fotos.
Doom Metal:
Chega no castelo, olha o tamanho do dragão, fica deprimido e se mata. O dragão come o cadáver do protagonista e depois come a princesa.
White Metal:
Chega no castelo, exorciza o dragão, converte a princesa e usa o castelo para sediar mais uma igreja evangélica.
New Metal:
Chega no castelo se achando o bonzão e dizendo o quanto é bom de briga. Acha que é capaz de vencer o dragão; perde feio e leva o maior cacete. Foge e encontra a princesa. Conta para ela sobre a sua infância triste. A princesa dá um soco na cara dele e vai procurar o protagonista Heavy Metal. O protagonista New Metal toma um Prozac e vai g ravar um disco "The Best Of".
Rock n'Roll Clássico:
Chega de moto fumando um baseado e oferece para o dragão, que logo fica seu amigo. Depois acampa com a princesa numa parte mais afastada do jardim e depois de muito sexo, drogas e rock n'roll, tem uma overdose de LSD e morre sufocado no próprio vômito.
Punk Rock:
Joga uma pedra no dragão e depois foge. Picha o muro do castelo com um "A" de anarquia. Faz um moicano na princesa e depois abre uma barraquinha de fanzines no saguão do castelo.
Progressivo:
Chega, toca um solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. O dragão se mata de tanto tédio. Chega até a princesa e toca outro solo que explora todas as técnicas de atonalismo em compassos ternários compostos aprendidas no último ano de conservatório. A princesa foge e vai procurar o protagonista Heavy Metal.
Hard Rock:
Chega em um conversível vermelho, com duas loiras peitudas e tomando Jack Daniel's. Mata o dragão com um a faca e faz uma orgia com a princesa e as loiras.
*Peguei daqui.
Ueba
Acendeu a luzinha verde para eu ir pra Bienal de Parati. Ainda é uma luzinha fraquinha, coitada, mas pelo menos é verde. Ueba.
Eu sou rica
Se saco cheio pagasse conta, eu estava feita na vida. Tudo bem a pessoa reclamar, mas só reclamação e falta de bom-senso o tempo todo não dá pra aguentar. E isso vale pra mim também. Ficar aqui me queixando não vai mudar as coisas, portanto eu vou mandar a auto-crítica para a casa do caralho e tocar a minha vida.
Se saco cheio pagasse conta, eu estava feita na vida. Tudo bem a pessoa reclamar, mas só reclamação e falta de bom-senso o tempo todo não dá pra aguentar. E isso vale pra mim também. Ficar aqui me queixando não vai mudar as coisas, portanto eu vou mandar a auto-crítica para a casa do caralho e tocar a minha vida.
quarta-feira, maio 11, 2005
Pagar mico é...
...só perceber que está com o botão do vestido aberto e as peitolas à mostra quando chega na firma. E pior: só perceber porque seu chefe avisou.
...só perceber que está com o botão do vestido aberto e as peitolas à mostra quando chega na firma. E pior: só perceber porque seu chefe avisou.
terça-feira, maio 10, 2005
Azeda
Eu acredito que quando a segunda-feira é uma merda, o resto da semana também o será. E se a semana começa com um computador pifando e todo meu trabalho de seis meses perdido (odeio Bill Gates e quero que ele seja empalado e assim permaneça pelo resto dos séculos. E se alguém mencionar a palavra backup, desejo que seja empalado ao lado dele), uma dor pavorosa nas costas, um gato contraindo sarnas e um episódio fraco de Lost, fica realmente difícil ter motivação para os outros seis dias.
IN-FER-NOOOOOO!!!
Eu acredito que quando a segunda-feira é uma merda, o resto da semana também o será. E se a semana começa com um computador pifando e todo meu trabalho de seis meses perdido (odeio Bill Gates e quero que ele seja empalado e assim permaneça pelo resto dos séculos. E se alguém mencionar a palavra backup, desejo que seja empalado ao lado dele), uma dor pavorosa nas costas, um gato contraindo sarnas e um episódio fraco de Lost, fica realmente difícil ter motivação para os outros seis dias.
IN-FER-NOOOOOO!!!
sexta-feira, maio 06, 2005
Onion rings
Paranóia chata a minha de achar que todas as pessoas são cebolas. Algumas são simplesmente aquilo que parecem ser e ponto final. E isso pode ser ótimo, oras.
Paranóia chata a minha de achar que todas as pessoas são cebolas. Algumas são simplesmente aquilo que parecem ser e ponto final. E isso pode ser ótimo, oras.
quarta-feira, maio 04, 2005
Sensacional esse artigo do Marcelo Coelho. Se eu soubesse que ele era legal assim quando me dava aula, teria me esforçado mais para ser amiga dele. Mas a parte que mais gostei foi o final do artigo. Eu acho que essa gente que ele cita é que acaba se transformando em adulto que sai por aí dizendo que bandido bom é bandido morto, que tem mais é que invadir o Iraque mesmo e que tem que botar a Rota na rua. E viva a diversidade.
terça-feira, maio 03, 2005
Da série "coisas que faço e que me enchem de vergonha"
Sempre precisar contar nos dedos para somar;
Falar sozinha no ônibus;
Mandar mensagens no messenger para pessoas erradas com frequência;
Ao me despedir de alguém com quem não tenho assunto ou que não vejo há anos, sempre dizer a frase surrada: "vamos marcar alguma coisa!";
Já ter lido Se Houver Amanhã oito vezes e saber que, provavelmente, vou ler mais oito;
Chorar no dentista;
Chorar com a musiquinha da vinheta de final de ano da Globo;
Não saber (e não querer aprender) dirigir;
Pagar um contador para fazer meu imposto de renda, porque eu tenho preguiça de fazer;
Passar meses sem retocar a tinta do cabelo;
Achar a maioria dos grandes clássicos da literatura tremendamente chatos;
Fazer parte de grupos de discussão de qualquer tipo;
Com certeza tem mais coisas, mas foi disso que me lembrei agora. É bom, porque posso publicar a série em capítulos, conforme a memória ajude. E também posso criar subtemas, como: As gafes mais constragedoras que já cometi; Meus cinco piores tombos públicos e Por que tornei-me uma moça retraída.
Sempre precisar contar nos dedos para somar;
Falar sozinha no ônibus;
Mandar mensagens no messenger para pessoas erradas com frequência;
Ao me despedir de alguém com quem não tenho assunto ou que não vejo há anos, sempre dizer a frase surrada: "vamos marcar alguma coisa!";
Já ter lido Se Houver Amanhã oito vezes e saber que, provavelmente, vou ler mais oito;
Chorar no dentista;
Chorar com a musiquinha da vinheta de final de ano da Globo;
Não saber (e não querer aprender) dirigir;
Pagar um contador para fazer meu imposto de renda, porque eu tenho preguiça de fazer;
Passar meses sem retocar a tinta do cabelo;
Achar a maioria dos grandes clássicos da literatura tremendamente chatos;
Fazer parte de grupos de discussão de qualquer tipo;
Com certeza tem mais coisas, mas foi disso que me lembrei agora. É bom, porque posso publicar a série em capítulos, conforme a memória ajude. E também posso criar subtemas, como: As gafes mais constragedoras que já cometi; Meus cinco piores tombos públicos e Por que tornei-me uma moça retraída.
segunda-feira, maio 02, 2005
Dica
Assistam Avenida Dropsie, no Teatro do Sesi. É de lavar a alma, e olha que quem fala é alguém que faz parte da turma do "vá ao teatro mas não me chame". A peça não tem nada de pretensiosa, nada de cabecice, nada de pegar alguém da platéia para ficar pelado no palco. São apenas boas histórias, contadas com inspiração. Delícia mesmo. Aliás, sexta-feira teria sido um dia ótimo se não fosse um maldito funcionário público me atormentando. Ultimamente esse "se" tem sido muito chato e insistente. Blargh.
Assistam Avenida Dropsie, no Teatro do Sesi. É de lavar a alma, e olha que quem fala é alguém que faz parte da turma do "vá ao teatro mas não me chame". A peça não tem nada de pretensiosa, nada de cabecice, nada de pegar alguém da platéia para ficar pelado no palco. São apenas boas histórias, contadas com inspiração. Delícia mesmo. Aliás, sexta-feira teria sido um dia ótimo se não fosse um maldito funcionário público me atormentando. Ultimamente esse "se" tem sido muito chato e insistente. Blargh.
Assinar:
Postagens (Atom)