Está aí sentado diante do computador se sentindo feio, sem-graça, sem sal? Deixe disso, há uma celebridade que se parece com você. Pelo menos é o que diz esse site. Vc vai lá, põe sua fotenha e ele combina seu rosto com famosos para dizer com quem vc parece.
Terminada a consulta, seu ego está hosana nas alturas.
Senão vejamos. Eu me pareço:
70% com a Jéssica Alba (U-huuuuu, me dá o laço a-go-ra)
67% com a Naomi Wats
62% com a Calista Flockhart
64% com a Alexis Bledel (a Roryyyyy!! podia ter dado 100% Rory)
64% a Sophie Marceau
Mas escolha bem a foto, porque a primeira que eu pus deu que eu parecia a Diane Keaton.
E você, se parece com qual celebridade?
terça-feira, julho 25, 2006
segunda-feira, julho 24, 2006
Baby boom
Minha nova sobrinha nasceu (aquela da segunda geração, que me deu aquele título feio que eu não vou nunca mais repetir). Estou pra ver coisa mais linda, gostosa e cheirosa na vida. E os pais e os avós dela nunca devem ter lido "A vida do bebê" e tiram fotos com flash e falam alto e gritam o tempo todo e eu tive quase um ataque de nervos diante desse quadro, mas minha família achou tudo muito normal. A pequena, então, nem abriu os olhos. Mas eu bem que vi que cada vez que o avô dela berrava, ela dava um suspiro profundo, como se já soubesse o que a aguarda. Tadenha. De minha parte, decidi que se algum dia eu procriar, vou parir na Namíbia, como a Angelina Jolie, para não correr o risco, que minha família faz mal à saúde dos bebês. Cruzes.
Daí, no meio disso tudo, entra minha outra irmã, aquela do botox. Aquela que tem dois filhos marmanjos, um de 18 e um de 15 anos. E conta que está gravidinha também. De gêmeos. Síncope coletiva na sala, as pessoas mudas, as pessoas achando que ouviram mal. Depois as pessoas todas gargalhando. Depois de uns 15 minutos de cara de bolinha (tenho certeza que todo mundo estava esperando alguém sair de trás do piano e dizer que era uma pegadinha do Faustão), os abraços e beijos e planos e o meu suspiro aliviado. Afinal, acabei de ganhar mais uns bons anos pela frente sem nenhuma tia velha me perguntando quando vai ser a minha vez.
E foi assim que a minha família decidiu repovoar a Terra, só para vocês saberem.
Daí, no meio disso tudo, entra minha outra irmã, aquela do botox. Aquela que tem dois filhos marmanjos, um de 18 e um de 15 anos. E conta que está gravidinha também. De gêmeos. Síncope coletiva na sala, as pessoas mudas, as pessoas achando que ouviram mal. Depois as pessoas todas gargalhando. Depois de uns 15 minutos de cara de bolinha (tenho certeza que todo mundo estava esperando alguém sair de trás do piano e dizer que era uma pegadinha do Faustão), os abraços e beijos e planos e o meu suspiro aliviado. Afinal, acabei de ganhar mais uns bons anos pela frente sem nenhuma tia velha me perguntando quando vai ser a minha vez.
E foi assim que a minha família decidiu repovoar a Terra, só para vocês saberem.
segunda-feira, julho 17, 2006
Triiimmm
Algumas pessoas atendem ao telefone no primeiro toque, ansiosas, doidas para saber quem está do outro lado e esticar o papo. Outras esperam tocar várias vezes, daí atendem com preguiça. Eu estou na categoria dos que raramente atendem, preciso estar com o humor radiante pra me dispor a tirar o fone do gancho. Não tenho curiosidade em saber quem está do outro lado, nem vontade de dar notícias minhas e nem me torturo com os toques incessantes. Na verdade, se eles me irritam, simplesmente puxo o fio da tomada - às vezes me esqueço por dias e dias que fiz isso e ele permanece desligado sem que eu sinta falta alguma. Para ser ainda mais esquisitona e só atender as pessoas das quais eu de fato gosto, comprei um aparelho com identificador de chamadas. Só que acho que ele está com defeito, porque faz uma semana que está instalado e não identificou lhufas até agora. Então ele toca, toca, toca até cansar e eu nem tchum. Sempre acho que, se for importante, a pessoa vai dar um jeito de me achar e acabará ligando no celular, que tem identificador de chamadas, amém. Se não ligou lá é porque não é alguém de quem eu goste o bastante para dar o número ou é telemarketing. Logo, dispenso. Pensando agora, nem sei para que mantenho uma linha telefônica, bem dizer. Alguém quer comprar?
terça-feira, julho 11, 2006
Propaganda enganosa
Você está de bobeira no sábado e resolve ir ao cinema. Como vai sozinha, decide ver aquele filme bobinho, leve, divertido e mongo que seu namorado não vai mesmo querer ver. Escolhe "Separados pelo Casamento" porque o trailer diz que ele é tudo isso e porque a mulher de sua vida, aquela com quem você casaria e teria 8 filhos se você fosse homem, é a estrela. Compra sua pipoquinha e nem se importa de sentar perto das duas adolescentes, porque o filme é besta mesmo e todo mundo vai rir e você não quer ser uma velha rabugenta.
E então, o que acontece? O filme não é engraçado. Nem um pouco engraçado. Na verdade é bem deprimente. Você vai sentindo aquele desconforto subir pela sua garganta, porque você não queria estar ali se identificando com o vilão da história e repensando a sua relação e a sua própria pessoa enquanto um todo. Você queria estar rindo e dizendo "que ridículo" e "ówn, que fofo", só isso. E não, você está ali se sentindo mal e culpada. E as adolescentes do lado estão se esvaindo em lágrimas e assopros no lenço e repetindo sem parar "é igualzinho ele, igualzinho".
E daí você sai do cinema irritada e deprimida, desejando a morte da pessoa que fez toda a propaganda enganosa desse filme. Bando de cães.
E então, o que acontece? O filme não é engraçado. Nem um pouco engraçado. Na verdade é bem deprimente. Você vai sentindo aquele desconforto subir pela sua garganta, porque você não queria estar ali se identificando com o vilão da história e repensando a sua relação e a sua própria pessoa enquanto um todo. Você queria estar rindo e dizendo "que ridículo" e "ówn, que fofo", só isso. E não, você está ali se sentindo mal e culpada. E as adolescentes do lado estão se esvaindo em lágrimas e assopros no lenço e repetindo sem parar "é igualzinho ele, igualzinho".
E daí você sai do cinema irritada e deprimida, desejando a morte da pessoa que fez toda a propaganda enganosa desse filme. Bando de cães.
Dia da marmota? Não, obrigada.
Hoje foi o dia em que as coisas deram todas meio errado. Não errado do tipo rolar a escada do metrô, prender o dedo na porta e pisar na merda. Um errado mais do tipo "cheguei no ponto e o ônibus tinha acabado de sair, o farol fechou bem na minha vez de atravessar, o banco estava sem sistema e vou ter de pagar multa na conta, o café acabou quando fui encher o copo, a bateria do MP3 player novinho acabou depois de cinco músicas, as pessoas comentaram o final de Lost em voz alta justo agora que só faltam 4 episódios e o banheiro estava ocupado nas 418 vezes em que tentei usá-lo". De leve. Mas, ainda assim, eu não queria que hoje fosse o dia da marmota.
quarta-feira, julho 05, 2006
Pra não dizer que não falei da Copa
Posso falar que fiquei muito mais triste com a eliminação de Portugal do que com a do Brasil? Porque fiquei. Isso aí é uruca de brasileiro, só pode. Ou a máfia italiana comprou essa Copa. Será?
Só sei que com Zizou de um lado e Figo de outro, eu só queria ser a bola. Uh lá lá, jisuis.
Só sei que com Zizou de um lado e Figo de outro, eu só queria ser a bola. Uh lá lá, jisuis.
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