Para mim, a sétima foi a melhor edição do BBB e acabou ontem, quando a Pocahontas pegou o líder. Porque o meu favorito vai sair e daí eu não tenho mesmo mais motivos para ver. Ainda assim, foi a melhor porque não teve aquele ranço de assistência social dos anteriores, não tinha coitadinho, não tinha gente feia. Foi jogo puro para quem acompanhou no Pay per View, sem toda a manipulação descarada da Globo e etc. E como o melhor jogador está de malas prontas, para mim o jogo acabou. Não vou explicar por que eu acho que Alberto é o melhor jogador e o cara mais legal da casa, pois o Klein já fez isso lindamente. Também não vou explicar por que eu odeio o Diego-dentes-marrons-Alemão, porque eu acho que não precisa. Eu tenho medo de quem gosta dele. Gostar do Alemão é desvio de caráter.
Meus vizinhos da frente gostam do Alemão. Meus vizinhos da frente são corintianos. Meus vizinhos da frente iniciam brigas à meia-noite e prolongam as discussões até duas da manhã da quarta-feira. O cara bate na mulher, a mulher bate no cara. Outro dia eu chamei a polícia para os meus vizinhos da frente – porque ela tava gritando pra ele parar de bater nela e ele estava gritando que ela era uma filha da puta. A polícia veio, interfonou no apartamento deles e eu ouvi a mulher dizer que não precisava subir, não, que eles tinham brigado mas estava tudo bem e que ninguém tinha apanhado. Daí a polícia foi embora e ela começou a chorar e gritar ainda mais que amava tanto ele, tanto, tanto, tanto. E eles torcem pelo Alemão.
Mas, como eu disse, ele já explicou tudo há alguns dias. E eu fui lá nos comentários dele destilar meu ódio e desejei que o alemão caísse e ralasse a cara no asfalto, que é o que eu desejo pra todas as pessoas de quem eu não gosto porque eu acho que atrai um carma menos ruim do que desejar a morte. Ontem o Alemão caiu e ralou a cara na grama. Ao vivo.
Eu desejo um brasilhão de dólares em minha conta imediatamente.
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