Fim de semana ó-te-mo. Sexta fui pra casa plenamente resignada a trabalhar e fazer as coisas que estão pendentes há varios meses. Daí, antes de começar a trabalhar fui só assistir um pouquinho da novela e, obviamente, dormi horrores. Acordei meia-noite com a Lu ligando e chamando pra sair. Como o sono já tinha passado mesmo, fui. Festinha meio miada, cheia de wanabes modernos e uma gente que vinha declamar poemas. Nojo total. Não fiquei nem uma hora, minha cama tava bem mais legal. Aí, sabadão, trabalhar que é bom né? Acordei três da tarde com o Rafa me ligando chamando pra ir no cinema. Fomos ver “Longe do Paraíso” um filme muito chato onde nada acontece. Depois fomos tomar umas Kaiser bock no boteco e eu ri muitíssississímo com o Rafa falando de Alegria e babando. Voltei pra casa meio tortinha, daí assisti aquela bosta retumbante que é o “De Olhos Bem Fechados” (gente, que filme pavorosamente ruiiiiiiiiiiiiiiiim!!!) e dormi de lente. Domingo acordei com o olho do tamanho de um figo e da cor da paixão. Dá-lhe Moura Brasil o dia inteiro, dor, dor e mais dor. Por fim, a noite caí na besteira de assistir “o Chamado”. Caraaaaaaaaaaaaaaaaalho. Muito medo. Adoro filmes de terror que, em vez de ficar me dando sustinhos instantâneos, fazem meus cabelos da nuca ficarem arrepiados por três dias, como é o caso desse. É como eu sempre digo, filme de terror sem o capeta, não rola. Ninguém tem medo de assassinos em série que usam mascaras ridículas, afinal de contas. Foda foi conseguir dormir depois…
E, bem, o trabalho ficou pra semana que vem... De novo.
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