Bom é ser feliz e mais nada
Que delícia! Madrecita está de volta ao lar, depois de dois meses naquele campo de concentração disfarçado de Hospital das Clínicas. Agora todo mundo cantando junto comigo: acabo-o-o-o-ouu, acabou!!
Coração aliviado e feliz demais, porque eu sinceramente achei que ela não fosse mais voltar. Voltou magrinha e meio maluquinha (uma coisa assim meio Dona Laura, a baronesa de Bonsucesso, sabe?), mas até que é bom, porque agora dá pra eu colocar ela no colo e cantar a música de ninar do Pica-Pau. Esses dois meses valeram por dois anos bem-vividos (entenda-se como aqueles anos em que acontecem muitas coisas que obrigam você a pensar, mesmo que não queira) pra todo mundo lá em casa. Pra mim, o episódio foi o primeiro grande baque da vida. Por isso, a cabeça ainda não parou de dar voltas, nem eu quero que pare. Foi como o espinafre do Popeye.
E digo mais: acabou a campanha Diversão Zero!! Carnaval pé na jaca total. Venham a mim as caipirinhas, cervejinhas e outras "inhas". Venham a mim todos os filmes que eu quis ver e não vi, todos os minutos na areia sob o sol que me foram roubados. Calendário Chinês é o que liga.
Agora dá licença que eu vou lá comemorar o natal, ano-novo e aniversário decentemente (ou seja, dançando a macarena em cima da mesa).
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