O jab do Clint
* Deu pra notar que os posts só terão títulos quando eu me lembrar de colocar, né?
O filme já estreou há tanto tempo que até o forfé causado por aquele tanto de Oscars que ele ganhou já passou. Mas, fazer o que? Só pude assistir Menina de Ouro esse sábado e, como ex pseudo-praticante do esporte, me recuso a ficar calada. Clint é tãããão ducaralho, mas tão, tão, tão!!!! Achei o filme perfeito. Mais ainda porque fui sozinha e pude dar vazão à todas as lágrimas que quis, sem medo de ser feliz (eu não choro diante de conhecidos, nem do mais querido). Saí do cinema triste, vermelha e leve. E com uma vontade absurda de voltar pras aulas de boxe, ou pelo menos comprar um saco de areia. Eu acho o boxe um esporte bonito pra caramba, não pelo fato das pessoas sangrarem, se cortarem, perderem dentes ou ficarem com mal de Parkinson (nossa, nunca escrevi essa palavra antes). Gosto porque parece uma dança bonita, os socos tem um barulhinho gostoso e por aquele motivo que o Morgan Freeman descreve tão bem e que eu não vou contar pra não estragar a surpresa de quem não viu. Filme bom, mas bom mesmo, de doer, é aquele que ou me joga nas nuvens ou me derruba no chão, e que fica passando toda hora na telinha da minha cabeça. Nesse caso, acho que a fita vai até gastar...
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