quinta-feira, junho 30, 2005
Nem parece quarta-feira
Final de CSI por Tarantino (excelente, com voz do sr. Burns); ganhar duas vezes da Argentina no mesmo dia (e ir pra final da Libertadores, e saber que a final vai ser no Morumba, gueeeeeeeenta, gueeeeenta!!!) e ainda ganhar presentes e bitocas sem motivo algum é muito mais do que eu poderia sonhar pra uma reles quarta-feira. Ontem bem que podia ter sido o dia da marmota.
terça-feira, junho 28, 2005
I want some freak answers!!!!
Fodeu, fodeu, fodeu.
Estou mais viciada em Lost do que em cigarros e café. A segunda-feira é o mais importante e melhor dia da minha semana. Meu trabalho vêm sendo prejudicado por divagações à respeito da sequência numérica. Sonho que o Locke é meu pai e o Hurley meu irmão. Não tenho mais unhas pra roer. E até agora NADA, nothing, niente, rien du tout de respostas.
Baaaaaaaaaad Roboooooot!!!!
Estou mais viciada em Lost do que em cigarros e café. A segunda-feira é o mais importante e melhor dia da minha semana. Meu trabalho vêm sendo prejudicado por divagações à respeito da sequência numérica. Sonho que o Locke é meu pai e o Hurley meu irmão. Não tenho mais unhas pra roer. E até agora NADA, nothing, niente, rien du tout de respostas.
Baaaaaaaaaad Roboooooot!!!!
segunda-feira, junho 27, 2005
A Odisséia (ou: como fazer uma ansiosa sofrer)
Como vocês acompanharam há alguns posts, fui covardemente assaltada e fiquei sem celular. O que no fim foi uma benção pois eu odiava meu aparelho Siemens bostão, que sempre falhava quando eu precisava dele. Decidi deixar de ser pão dura e comprar um todo lindo e cheio de funções que eu nunca vou aprender a usar. Decidi, também, permanecer na TIM para não perder o número, embora odeie essa operadora horrorosa. Tudo isso foi decidido há duas semanas. Primeiro fui à loja da TIM na Paulista e me mandaram procurar a do Ibirapuera. Beleza. Chego lá, pego a senha, espero duas horas e saio de mão abanando: caso queira manter meu número, vou pagar o dobro do valor. Pau no cu do número, vou trocar. Beleza. Volto lá no dia seguinte e, mais uma vez, saio de mão abanando, pois a conta que levei como comprovante de endereço era de três meses atrás e tinha de ser de, no máximo, um mês. Grrr, beleza. Deixei o bicho reservado e voltei no dia seguinte. A dona Tim me fala na maior cara lavada: estamos sem sistema, a senhora não vai poder "estar comprando" hoje, só amanhã. Não aguentei e rodei uma baiana louca na loja, incorporei a Neide e chamei todo mundo de gente sem respeito. Ainda assim, a dona Tim (uma grossa) disse que ia "estar deixando" reservado pra mim. Saí espumando e entrei na primeira Claro que vi pela frente (eu amo a Claro). Tinha o aparelho, tinha o plano e tinha preço melhor. Fiquei felicíssima. Bastou isso para a loja tirar o doce da minha boca, dizendo que havia um problema com meu CPF e por isso eles não poderiam "estar efetuando" meu cadastro, que eu teria de ir à autorizada da Claro. Ela rasgou o cadastro na minha frente e eu chorei. Chorando, fui à maldita autorizada, onde uma moça extremamente gente fina me explicou que não havia problema nenhum com meu CPF, que o erro foi da burra da mulher da loja e que eu teria meu celular novo em breve. Quando ouvi isso, quase beijei a mulher. Mas a vontade passou logo já que ela me avisou que isso só aconteceria no dia seguinte, pois a loja já estava fechando.
Ontem, enfim consegui trazê-lo para casa. Lindo, reluzente, polifônico. Mas depois disso tudo, confesso que ele perdeu metade da graça. Nhé.
Ontem, enfim consegui trazê-lo para casa. Lindo, reluzente, polifônico. Mas depois disso tudo, confesso que ele perdeu metade da graça. Nhé.
quinta-feira, junho 23, 2005
Nham
Nesse momento estou devorando sozinha uma barra (não é um tablete, é uma barra) de Hersheys sabor cookies-e-morango-edição-limitada. Lambi ele todo para ninguém nem pensar em pedir um pedaço. Bem Kiko, bem goida. Ai, que delícia.
terça-feira, junho 21, 2005
I'm your man
Weezer me faz tocar air-guitar. Que perigo. Mas o dia fica tão melhor na companhia deles...
segunda-feira, junho 20, 2005
gagagggdsagha
Estou feliz. E ansiosa. Mais feliz do que ansiosa. Não, mais ansiosa. Gaaah. Na verdade nem existem motivos palpáveis para estar feliz, apenas um vislumbre borrado de algo que pode me deixar muito feliz. Mas quem me conhece sabe que isso já é suficiente pra me deixar feliz. E ansiosa. E nervosa. E histérica. Aaaaaaargh. Falta de ar.
quinta-feira, junho 16, 2005
Música-tema
Sempre!
Cure For Pain
Morphine
Where is the ritual
And tell me where where is the taste
Where is the sacrifice
And tell me where where is the faith
Someday there'll be a cure for pain
That's the day I throw my drugs away
When they find a cure for pain
Where is the cave
Where the wise woman went
And tell me where
Where's all that money that I spent
I propose a toast to my self control
You see it crawling helpless on the floor
Someday there'll be a cure for pain
That's the day I throw my drugs away
When they find a cure for pain
When they find a cure find a cure for pain
Cure For Pain
Morphine
Where is the ritual
And tell me where where is the taste
Where is the sacrifice
And tell me where where is the faith
Someday there'll be a cure for pain
That's the day I throw my drugs away
When they find a cure for pain
Where is the cave
Where the wise woman went
And tell me where
Where's all that money that I spent
I propose a toast to my self control
You see it crawling helpless on the floor
Someday there'll be a cure for pain
That's the day I throw my drugs away
When they find a cure for pain
When they find a cure find a cure for pain
terça-feira, junho 14, 2005
Grrr
Adoro fazer entrevista quando estou de mau-humor. Nesse estado eu não fico ansiosa e nem repassando a pauta a cada dois minutos. também não me sinto na obrigação de socializar com o entrevistado, nem de rir das piadas dele, nem de fazer comentários relativos às suas respostas para impressioná-lo, nem de ser simpática. Tudo que eu quero é fazer minhas perguntas, anotar suas respostas e ir embora. O trabalho flui muito mais rápido e o único risco que corro é do fulano me achar uma azeda. Como eu só entrevisto gente muito chata, a opinião deles sobre mim não altera em nada minha vida. Agora só farei entrevistas quando estiver de mau-humor. E se tiver de esperar por quem quer que seja por mais 20 minutos, sairei chutando portas e me tornarei a repórter lendária que chutava portas.
segunda-feira, junho 13, 2005
Gostosim
Há tanto tempo que eu não fazia nenhum desses testes bobos e delicinhas, do tipo: que piolho do olho da cobra do deserto do saara é vc?
Mas esse eu não podia deixar de fazer. Pinups rlz!! E adorei o resultado.
You're Brigitte Bardot!
What Classic Pin-Up Are You?
brought to you by Quizilla
Mas esse eu não podia deixar de fazer. Pinups rlz!! E adorei o resultado.
You're Brigitte Bardot!
What Classic Pin-Up Are You?
brought to you by Quizilla
sexta-feira, junho 10, 2005
Existem coisas que o dinheiro não compra
Para todas as outras, existe o Boletim de Ocorrência.
Pois é, agora posso dizer que sou uma típica paulistana: sofri meu primeiro assalto, com direito à arma na cabeça e o escambau. Safado saiu do nada, só deu tempo de eu olhar pra trás e pensar: fo-deu. Mas não fiquei nervosa, nem muda. Consegui pedir à ele que levasse apenas a carteira, pois dentro da bolsa eu tinha fotos, bilhetinhos, lembranças da minha mãe e coisas pessoais que tem mais valor que o resto todo junto. Mas não adiantou, o puto ficou gritando com o revólver (que eu acho que era de plástico, mas achei por bem não pagar pra ver) encostado na minha cabeça, e só me restou vê-lo sair correndo com minha bolsa favorita nos braços. Puto. Em menos de um minuto eu já estava falando com a polícia, que mostrou toda a sua eficiência e presteza: o atendente do 190, muito simpático (de verdade, ele era um doce) me mandou me dirigir à delegacia mais próxima para registrar a ocorrência. Mesmo eu argumentando que o meliante estava a pé, que o assalto tinha acontecido a menos de um minuto, que se uma viatura viesse a gente poderia pegá-lo, que havia um posto policial a duas quadras de onde eu estava. Muito paciente, ele dizia: "sabe o que é? a gente não vai achar o cara, está escuro, não tem viatura disponível, ai, estou com uma preguiiiiiiça...". Bom, fui pra delegacia, fiz o B.O. com uma delegada simpática e bonita e saí de lá arrependidíssima de não ter prestado mais atenção nos filmes do Charles Bronson. Durante todo o trajeto até lá, meu pai foi jogando o carro em cima de todo menino parecido com a descrição que eu tinha feito do meliante (descobri que sou excelente fisionomista sob tensão) e me fazendo passar o maior carão.
Bem cedinho no dia seguinte, recebi o telefonema de um senhor dizendo que achara minha bolsa no terminal Jabaquara, com tudo dentro: fotos, bilhetes, contra-vales, meu óculos de sol foderoso... Fomos buscar tudo, o tiozinho era ótimo e gente fina e realmente estava praticamente tudo lá dentro. Uma sorte da porra.
O lucro do ladrão, no final das contas: 3 batons já no finalzinho (um deles, aliás, vencido), duas canetas já no finalzinho, um celular sem crédito e bloqueado em menos de uma hora, dois cartões também bloqueados, dois absorventes, 30 centavos em cash e um maço de cigarros fechado (puto!!). O que mais me impressiona é pensar que neguinho se arrisca tanto por uma merreca dessas. Já imaginou puxar uma cana por causa desse tipo de coisas? Será que vale a pena? Só sei que, quando imaginei o cara fulo da vida com a féria do assalto, fiquei muito satisfeita por ser tão pé-rapada.
Pois é, agora posso dizer que sou uma típica paulistana: sofri meu primeiro assalto, com direito à arma na cabeça e o escambau. Safado saiu do nada, só deu tempo de eu olhar pra trás e pensar: fo-deu. Mas não fiquei nervosa, nem muda. Consegui pedir à ele que levasse apenas a carteira, pois dentro da bolsa eu tinha fotos, bilhetinhos, lembranças da minha mãe e coisas pessoais que tem mais valor que o resto todo junto. Mas não adiantou, o puto ficou gritando com o revólver (que eu acho que era de plástico, mas achei por bem não pagar pra ver) encostado na minha cabeça, e só me restou vê-lo sair correndo com minha bolsa favorita nos braços. Puto. Em menos de um minuto eu já estava falando com a polícia, que mostrou toda a sua eficiência e presteza: o atendente do 190, muito simpático (de verdade, ele era um doce) me mandou me dirigir à delegacia mais próxima para registrar a ocorrência. Mesmo eu argumentando que o meliante estava a pé, que o assalto tinha acontecido a menos de um minuto, que se uma viatura viesse a gente poderia pegá-lo, que havia um posto policial a duas quadras de onde eu estava. Muito paciente, ele dizia: "sabe o que é? a gente não vai achar o cara, está escuro, não tem viatura disponível, ai, estou com uma preguiiiiiiça...". Bom, fui pra delegacia, fiz o B.O. com uma delegada simpática e bonita e saí de lá arrependidíssima de não ter prestado mais atenção nos filmes do Charles Bronson. Durante todo o trajeto até lá, meu pai foi jogando o carro em cima de todo menino parecido com a descrição que eu tinha feito do meliante (descobri que sou excelente fisionomista sob tensão) e me fazendo passar o maior carão.
Bem cedinho no dia seguinte, recebi o telefonema de um senhor dizendo que achara minha bolsa no terminal Jabaquara, com tudo dentro: fotos, bilhetes, contra-vales, meu óculos de sol foderoso... Fomos buscar tudo, o tiozinho era ótimo e gente fina e realmente estava praticamente tudo lá dentro. Uma sorte da porra.
O lucro do ladrão, no final das contas: 3 batons já no finalzinho (um deles, aliás, vencido), duas canetas já no finalzinho, um celular sem crédito e bloqueado em menos de uma hora, dois cartões também bloqueados, dois absorventes, 30 centavos em cash e um maço de cigarros fechado (puto!!). O que mais me impressiona é pensar que neguinho se arrisca tanto por uma merreca dessas. Já imaginou puxar uma cana por causa desse tipo de coisas? Será que vale a pena? Só sei que, quando imaginei o cara fulo da vida com a féria do assalto, fiquei muito satisfeita por ser tão pé-rapada.
terça-feira, junho 07, 2005
Pequenas (e caras) indulgências
Eu sou fortemente partidária da filosofia de que mais vale um gosto do que um tostão no bolso.
Meu dia agora está muito melhor.
Meu dia agora está muito melhor.
Vê se cresce!
Meu novo corte de cabelo me faz sentir uma nova mulher. Uma mulher de 47 anos, recém-chegada de uma fazenda no Arkansas, onde todos acham que o ano corrente ainda é 1986. Ou alguém que quis economizar e cortou o cabelo em uma instituição penal. Tenho evitado espelhos e eventos sociais com todas as minhas forças e penso seriamente que a máquina 3 pode ser a melhor opção. Argh.
segunda-feira, junho 06, 2005
Don't Panic
Como filme, O Guia do Mochileiro das Galáxias é um livro excelente. Eu não sei por que as pessoas insistem em adaptar para o cinema obras que ficam tão bem na imaginação da gente. Esse é o tipo de livro "inadaptável", e eles deviam ter se ligado nisso quando Spike Jonze desistiu do projeto por achá-lo nonsense demais. Veja bem: Spike Jonze, o cara que fez Quero ser John Malcovich achou nonsense demais!
Tudo piora quando roteiristas e diretores simplesmente não conseguem aceitar a idéia de que o protagonista é - e precisa ser, porque assim é melhor - um tremendo perdedor. E as distribuidoras brasileiras cometem a obscenidade de dublar a narração (na voz do José Wilker): até agora eu não entendi o sentido disso. Só serve pra fazer uma caralhada de gente levantar correndo e ir reclamar na bilheteria que comprou ingresso pra sessão legendada. E voltar dali cinco minutos com a cara murcha. Só se for a dose de nonsense que ficou faltando no filme. Só pode.
Tudo piora quando roteiristas e diretores simplesmente não conseguem aceitar a idéia de que o protagonista é - e precisa ser, porque assim é melhor - um tremendo perdedor. E as distribuidoras brasileiras cometem a obscenidade de dublar a narração (na voz do José Wilker): até agora eu não entendi o sentido disso. Só serve pra fazer uma caralhada de gente levantar correndo e ir reclamar na bilheteria que comprou ingresso pra sessão legendada. E voltar dali cinco minutos com a cara murcha. Só se for a dose de nonsense que ficou faltando no filme. Só pode.
sexta-feira, junho 03, 2005
Sesi
Acho que é a primeira vez que fico satisfeita por ter de pagar alguma coisa.
Quatro horas de fila, ninguém aguenta. E agora, pelo menos, eu sei que vou poder ver o que quiser.
Quatro horas de fila, ninguém aguenta. E agora, pelo menos, eu sei que vou poder ver o que quiser.
quarta-feira, junho 01, 2005
Dô
Caralho, como faz bem estar com quem a gente gosta muito. Fazia mais de seis meses que eu não ria tanto quanto eu ri ontem. Foi tanto, e eu estava tão desabituada, que fiquei com caibras na barriga e hoje estou com dor como se tivesse feito abdominal, socorro.
Ai, que delícia.
Ai, que delícia.
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