Puxa vida, que dia triste para o punk! O Joey Ramone, um dos meus maiores ídolos, amado e querido, morreu de câncer. Na verdade, foi ontem, mas eu só soube hoje e fiquei muito, muito, muito triste. Não que ele, em si, sozinho, fosse um gênio, mas junto com o Johnny, Mark e Dee Dee, formava a banda mais criativa, original, fabulosa, cara-de-pau e espetacular que já existiu. Que saco, um punk morrer de câncer linfático é sacanagem, pelo menos que morresse de overdose ou afogado no vômito ou numa briga, sei lá, alguma coisa mais trash.
Enfim, que ele esteja no olimpo dos deuses da música.
E outra buemba do dia: a Morta Supliqchique se separou de seu marido, o Eduardo. Esse mundo tá perdido.
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