Desabafo psico-emocional de mulher descontente com várias coisas. É comprido e acho que nem vale a pena ler... Se eu fosse vocês, pulava...
Ué? Ainda tá aí? Depois não diz que não avisei.
Sabe quando você acha que seu tempo acabou?
Quando já deu, já encheu o saco? Eu odeio isso, mas a coisa vêm se tornando muito freqüente. Vou ter que tomar uma atitude logo. Não tenho nada a ver com as pessoas, com o lugar, com os interesses, com nada disso. Sei lá... Acho que estou começando a substituir a KK na Teoria da Conspiração. Eu não gosto mesmo de traição, de nenhum tipo, mas acho que umas são piores que outras, de puxação de tapete, de conversinha, invejinha, sarcasmo. Acho tudo isso um puta saco. Todo mundo fica chocado quando a Alexal fala que não gosta de fulana na cara da tal, mas eu acho isso muito mais honesto do que ficar dando sorrisinho e depois cutucar o cara do lado e fazer um comentário maldoso. Não consigo ser assim e muito menos aceitar quem é assim. Não consigo fingir que gosto. Se gosto, adoro. Se não gosto, prefiro ficar longe.
Tenho mania de ler coisas nas entrelinhas (o Gordo costuma chamar isso de paranóia) e o fato é que minhas suspeitas sempre se confirmam. Talvez seja meu sangue cigano, talvez seja o meu pacto com o oculto (o mesmo que faz minhas pragas e maldições serem tão eficazes), não sei. Eu sei que negar o que pra mim está claro está me fazendo mal, me dando úlcera e chagas pelo corpo. Cansei.
Eu tenho muita facilidade em matar pessoas no meu cérebro, acho que já contei isso pra vcs. Pode ser uma pessoa que eu amo de paixão, se me magoar, de um dia pro outro eu viro e falo: fulano morreu. Pronto, matei. Nunca mais penso, nunca mais lembro, nunca mais me interesso. Juro por deus que consigo fazer isso.
Enfim, fazia tempo que eu não falava sério e não usava esse blogs para o que ele realmente foi criado: desabafar coisas. E não adianta me perguntar de quem, do que ou por que falei tudo isso. É uma coisa assim, de mim para mim mesma.